Sumário: Introdução, p.13; I. À Maneira Americana, p.27; 1. Os Fundadores, p.29; 2. Os Fiéis Amigos, p.51; 3. Atrás do Balcão, p.89; 4. Sucesso, p.131; II. Carne e Batatas, p.155; 5. As Batatas Fritas Sabem Bem Porque, p.157; 6. No Pasto, p.187; 7. Pinos na Grande Máquina, p.207; 8. O trabalho mais Perigoso, p.233; 9. O que Está na Carne, p.265; 10. Realização Global, p.307; Epílogo: Faça como Entender, p.345; Notas, p.365; Bibliografia, p.439; Agradecimentos, p.447;

Resumo: A montanha Cheyenne, na encosta este da cordilheira Front Range, do Colorado, ergue-se íngreme desde a pradaria e domina a cidade de Colorado Springs. Vista à distância, a montanha surge bela e serena, salpicada de afloramentos rochosos, carvalhos anões e pinheiros da Ponderosa. Parece o pano de fundo de um velho western de Hollywood, mais uma bela paisagem das montanhas Rochosas. E, contudo, a montanha Cheyenne dificilmente se poderá dizer intocada, no seu estado puro. Encerra no seu interior uma das mais importantes instalações militares da nação americana, albergando unidades do Comando Aeroespacial Norte-Americano, do Comendo Espacial da Força Aérea e do Comando Espacial dos Estados Unidos. Em meados da década de 50, altas patentes no Pentágono estavam preocupadas com o facto de as defesas aéreas da América se terem tornado vulneráveis à sabotagem e ao ataque. A montanha Cheyenne foi escolhida para um centro operacional de combate subterrâneo e ultra-secreto. A montanha foi escavada e construíram-se 15 edifícios, a maior parte com a altura de três andares, no meio de um labirinto de túneis e passagens que se estendem por vários quilómetros. O complexo subterrâneo, de 18 200 m2, foi concebido para sobreviver ao ataque directo de uma bomba atómica. " "(Fonte: )Introdução)